domingo, 2 de maio de 2021

Citröen Pössl - 2021

 


CITRÖEN PÖSSL


Porque nos determinamos adquirir uma autocaravana!

Esta noção despontou há alguns anos quando eu o Carlos ponderamos ir até Vladivostok uma viagem que ronda uns 28000km e que a deveremos fazer de uma maneira confortável, pois poderá cifrar-se em alguns meses.

Durante algum tempo fomos economizando uns trocos com a finalidade da compra do principal objecto a autocaravana. O primeiro impulso ocorreu a 10 de Junho de 2019 quando fomos ver uma na zona de Peniche, seria uma espécie daquilo que desejávamos mas terá de ser um pouco diferente é muito importante que tenha casa de banho. No ano passado quando eu e a Sofia íamos de férias para o Minho cada vez que passava uma autocaravana por nós comentávamos – é uma daquela que podia ser nossa.
Nesse dia a Sofia foi um sem número de vezes ao telemóvel para saber preços e onde se comprava, mas não passamos disso, apenas a vontade de termos uma, mais nada.

Para nos envenenar o amigo Cláudio emprestou-nos uma autocaravana para fazermos uma 2ª etapa pela N2, foi mais um impulso positivo que se apoderou de nós, adoramos poder viajar num objecto que cumpria todas as nossas necessidades, comunidade, condução, visão, um sem número de predicados para a elogiar. Ficamos mais do que fãs para que um dia fossemos donos de uma destas meninas.

Mais tarde viajamos também por empréstimo num avião, autocaravana 4x4, mesmo aquela que já era nossa conhecida da viagem que em 2019 fizemos a Peniche, será esta que nós viajaremos mais uma vez para norte de Portugal, mas aconteceu que ao fim de umas centenas de quilómetros no trajecto de Peso da Régua para o Pisão, teve um problema na caixa de velocidades que nos deixou apeados, recorremos à autocaravana do Carlos que ficou a partir daquele momento com dois hóspedes inesperados, tudo resolvido. Nada disto nos impediu que ficássemos com as nossas ideias modificadas. Tanto que até ali tinha a viagem decorrido em pleno, foi mais uma acha na fogueira para que não podíamos demorar muito tempo a decidir-nos.

Mesmo assim, durante algum tempo ficamos novamente a hibernar até que há dois meses atrás, reiniciamos a exploração nesta área mais a fundo e tomando conhecimento daquilo que poderíamos vir a comprar. Falamos com o Cláudio e Carlos Neves que nos impulsionaram com muitos exemplos, mandaram-nos os mais diversos sites e nós íamos vendo.

Tivemos conhecimento que havia uma empresa na Arruda dos Vinhos que transformava chassis de diversas marcas em autocaravanas, sendo a propaganda na net de que eram novas, vimos os preços que propunham serem vantajosos e dessa forma telefonamos e fomos ver.

Conclusão eram carros com 80 ou mais de 100 mil km com motores super batidos e carroçarias e chaparia com muitos defeitos, apesar de estarem pintadas e recuperadas, conseguimos ver em certos locais o que seriam tais veículos anteriormente. Os preços rondavam mais de 36000€, o valor iria muito mais acima pois havia uma série de componentes que seriam necessários. Esquecemos as propostas que nos foram feitas e esquecemos outros locais em Portugal que faziam tais transformações. Dali a dias fomos visitar o stand do Parracho em Sintra, ali existem imensas hipóteses de compra, tanto novos como usados mas os valores em mais de 90% ultrapassam a nossa carteira monetária, não podemos gastar 80, 90 ou 100mil euros.
Optamos por saber preços de usados e eis que tivemos valores de 53000€ para uma viatura de 2019 40000€, 49000€ e 47000€ do ano de 2017, todas com mais de 50000km, são elas do sector da que iremos comprar, mas não podemos esquecer que o valor que nos propusemos adquirir seria a rondar os 36000€.

Foi a partir daí que o bichinho nos mordeu de comprar uma nova e num fim-de-semana explorei sites alemães que tinham o padrão de que nós gostávamos. Houve dois stands que nos domingos estavam abertos e me fizeram perguntas me enviaram preços e prazos de entrega. Aconteceu que na 2ªfeira estive a falar com o Cláudio a indicar-lhe que havia na Alemanha a possibilidade de comprar uma autocaravana nova, mas a ajuda dele seria

fundamental, sei que ele falou com o seu amigo Pedro e na 3ª feira resolvi ir até à outra banda e falar sobre o assunto, foi quanto bastou a seguir a diversas hipóteses os irmãos Garcia, Cláudio e Sérgio iriam falar com o Pedro. Assim sucedeu, à noite falei pela primeira vez com o Pedro para acertar alguns pormenores. Na 4ª feira seguinte tínhamos escolhido uma autocaravana vermelha em que ficamos encantados com tudo. Nesse dia o Pedro falou para o stand para a reservar, foi-nos dada esta notícia e tudo estava bem encaminhado. Na 5ª feira o Pedro quando ia concretizar o negócio foi informado que já estava vendida e que o patrão não tinha
informado o funcionário que inicialmente atendeu o Pedro. Enorme tristeza para nós, era assunto já decidido, com pena que ficamos. Mas o Pedro não se deu por derrotado e fez mais consultas e uma das mulheres, dele também andou à procura e descobriu uma a 300km de Dusseldorfe, local onde trabalham e mais uns telefonemas e envio de mails com características da menina, resolvemos concretizar a compra. Ficamos contentíssimos, felizes, porque vamos ter uma belíssima casinha ambulante para nos deslocar nos últimos anos que tenhamos de vida.




Temos de agradecer a todos os intervenientes com abraços da minha parte e beijinhos da minha cara-metade a Sofia pelos desenlaces de tão hábeis resoluções, engenhoso trabalho. Muito obrigado.



30– Abril

Há dias que o processo de aquisição se tem desenrolado, desde o envio do meu
cartão de cidadão, transferência do valor da compra, aquisição dos bilhetes de avião, tudo foi bem planeado num tão curto espaço do tempo, por exemplo tinha preços para os bilhetes ontem de manhã por 72€ cada, no entanto um nosso colega tinha dois voucher por 81€, cada um e não se importava de perder a diferença. À tarde pelo telefone contactei a Tap a confirmar os voos e apresentando os voucher que possuía, foi-me dito que os lugares disponíveis eram de valores diferentes ou seja esta empresa do nosso Portugal oportunista quis desvalorizar os vouchers e aumentou o preço num
espaço tão curto quando na realidade eu tinha observado on line que havia muitos bilhetes para venda é por estas e por outras que nunca tive pena da Tap, uns trafulhas. Adorei quando tive de pagar pelos dois bilhetes, apenas de ida o valor de 386,94€, volto a repetir a TAP é uma companhia de merda, sempre que possam não viagem com esta companhia pessimamente gerida.

Ontem à noite ainda fomos ter com o Cláudio e Rogério para transportarmos determinado valor para entregar ao Pedro em Dusseldorfe.

Assuntos tratados por agora. Combinámos com o nosso filho Ricardo para nos ir levar ao aeroporto. Percorrida a IC19 chegamos a horas para embarcarmos. Trâmites de embarque, em que não podíamos levar bagagem de porão, pois os bilhetes ainda sairiam mais caros.

Presentemente no cais de embarque, tivemos de mostrar os testes covid da treta e ingressarmos no avião que nos vai levar até Alemanha. Foi o voo TP542 classe Y, lugares 8A e 8B, com a indicação de estarmos a bordo pela 7:40 e partida para as 8:30, chegada prevista a Dusselforfe pela 11:30. Já a sobrevoar Lisboa, vimos que existiam muitos lugares vagos e à hora

esperada estávamos aterrar. Ainda dentro do avião já havíamos informado o Pedro que tínhamos chegado, informou-nos que estaria à nossa espera na zona de partidas. Tivemos de mostrar mais uma vez os testes da treta do Covid o polícia Alemão que verificou o teste da Sofia demorou mais tempo a descodificar tal obra de arte “Deco”. Seguimos caminho até à saída e lá se encontrava o Pedro à espera com uma das suas máquinas, esta era um simples Maserati, carro de pobre. Tinha pensado que iriamos almoçar num restaurante Alemão, mas devido à pandemia Chinesa tudo se encontrava fechado nesta Alemanha, teve a amabilidade de nos oferecer o almoço na sua casa, este estava uma delícia que muito louvamos. Mais um pouco de conversa e dicas, chegou a hora de regresso, note-se que até a este momento não tínhamos
posto a vista em cima da dita. O Pedro encaminhou-nos a pé, aproximadamente uns 100 metros até ao parque de estacionamento onde a nossa máquina se encontrava estacionada, sozinha à nossa espera, fantástica a nossa aproximação e a partir de hoje vai ser tratada com carinho e muita dedicação para que nos ajude a continuar a nossa felicidade. Gostamos, gostamos, um sem fim de predicados para a classificar.

O Pedro informou-nos que se quiséssemos comprar algumas coisas para a viagem deveríamos aproveitar e comprar ali pois existe um supermercado Aldi que ainda se encontrava aberto. Fomos às compras, adquirimos algumas coisas 

essenciais para a viagem e mais outras que vamos precisar quando chegarmos a casa, tanto que os preços são iguais e outros mais favoráveis do que em Portugal, eles Alemães que ganham muito mais do que nós. Também nos indicou onde poderíamos abastecer de gasóleo, mais barato e mais barato do que em Portugal. Feitas as despedidas e agradecimentos pusemo-nos a caminho mas antes fomos abastecer, sem dúvida, preços económicos, e então sim iniciamos a nova viagem de regresso, fomos direitinhos para a auto-estrada que ficava a pouca distância. Primeiro impacto, colocação ao volante espectacular, visão e colocação do banco do condutor e passageiro fantástico, agora acelerar e desgastar a distância que nos separa para o dia de hoje.
Rapidamente rachamos um pouco da Holanda, cruzamos também a Bélgica, a seguir entramos em França e seguimos em direcção a Paris, eis que a madame Sofia se lembrou que o nosso sobrinho Edgar está a trabalhar alguns anos em Paris, porque não passar por lá e cumprimenta-lo, rapidamente pôs-se ao telefone e eis que combinou com ele a nossa visita, deu-nos a morada e aí vamos direitinhos ter com ele, entretanto ainda temos muitos quilómetros pela frente mas isso não é problema, as distâncias para nós nunca foram questão e logo esta que é já ali, apenas 267km, vai ser rápido. Já dentro de Paris, desta
vez havia pouco trânsito por causa da pandemia existente, muita polícia nas ruas e aí estamos nós no 23, rue Oudry à procura de lugar para estacionar. Mais uma vez me considero com sorte, não é que defronte da porta onde ele mora está um lugar onde pude estacionar, mais uma ou duas manobras e aí estamos bem estacionados. É que não existiam mais lugares vagos nesta rua ou nas outras que a antecediam,
alguém soube que nós íamos chegar e foi-se embora porque estavam a chegar dois portugueses que precisavam daquele lugar, sabemos que estacionar esta viatura não é o mesmo do que um automóvel, esta muito mais comprida e numa rua estreita onde não quero roçar com as jantes para não as riscar ainda a situação se dificultou. Tocamos à porta e lá está o nosso querido sobrinho, filho do meu irmão Zé que faleceu muito novo com 26 anos no dia 10 de Maio de 1984, muito triste, todos ficamos marcados com o que aconteceu nesta data.

Adoramos este encontro há muito tempo que não nos víamos, matamos saudades, cavaqueamos e estivemos os três a petiscar, muito bom. Por fim, noite dentro, partimos e reparamos mais uma vez que havia muita polícia pelas ruas, mas nunca fomos mandados parar, será por ser uma autocaravana e ainda mais com matricula Alemã!

Andamos mais uns 60km e parámos numa área de serviço na A10 em Janvry para descansarmos.  

Dei uma volta à procura dum local que me desse garantia de ficar e num ponto sossegado, coloquei a nossa caravana atrás de uma outra. Não havia assim tantos lugares, sendo este parque gigantesco. Vai ser a nossa primeira noite em que vamos estrear a nossa caminha ainda por fazer é que nem lençóis ou cobertores tínhamos, apenas três sacos cama, dois deles de Verão, tivemos um pouco de frio a chuva que está cair vai engrossando e o frio aumentou, por fim adormecemos.




1 – Maio
Eram 10h30, quando arrancamos para mais uma tirada, continuámos em auto-estrada durante muitos quilómetros
e cerca das 12h45 paramos na vila de Lamotte-Beuvron para comprarmos pão e dois bolos que nos saíram muito caros, aproveitamos para comer no local onde tinha estacionado a caravana. Hoje 1º de Maio encontra-se tudo encerrado, foi uma sorte esta pastelaria encontrar-se aberta, não bastando o Covid está a devastar a nossa velha Europa. Prosseguimos viagem, mais adiante entrarmos novamente numa auto-estrada a A20 em direcção a Limoges, onde mais tarde viemos a sair para nos dirigirmos para
Oradur-Sur-Glane uma vila mártir na 2ª guerra mundial. Tantas as vezes que por aqui passamos e nunca nos detivemos para a visitar, vai ser hoje. Esta via foi destruída a 10 de Junho de 1944, quando 643 habitantes, incluindo mulheres e crianças foram massacrados por uma companhia de tropas pertencentes à 2ª divisão Panzer SS alemã. Uma nova aldeia foi construída após a guerra num local
próximo, mas por ordem do presidente francês Charles de Gaulle a original foi mantida como um memorial permanente. Fizemos um percurso pela vila, observamos os prédios destruídos, viaturas abandonadas, daquela época, máquinas agrícolas, máquinas de costura, etc., fomos até à igreja onde foram colocadas várias pessoas que morreram queimadas, esta tinha sido incendiada, até o sino em bronze derreteu por tão elevada temperatura. Visitamos o cemitério onde estão as campas e memorial de todas as vítimas daquela altura, retomamos o trajecto de
regresso por outras ruas e ficamos horrorizados pelas atrocidades cometidas. Várias vezes me lembrei que quando chegasse à caravana esta estaria vandalizada, porque naquele local com uma matrícula alemã é aventura, digo eu, mas nada aconteceu, tanto que as visitas nesta altura eram reduzidas. Vamos continuar o programa que idealizamos para hoje, ou seja chegar a Espanha não importa o lugar, apenas que
fiquemos do outro lado da fronteira. Passamos andar em estradas nacional pois as portagens são imensamente onerosas, também temos de meter gasóleo, já tínhamos pouco. Fomos tendo em atenção onde havia um supermercado para atestar com um preço mais económico, acabamos por encontrar o U-Express na vila de Roumazières, atestamos com cartão de crédito pois encontrava-se encerrado  o mercado e o pagamento na caixa. Arrancamos e prosseguimos pela
N141, depois N10, passamos ao largo da cidade de Angoulême em direcção de Bordéus onde entrámos na A10 de seguida A63 onde pela primeira vez pagamos portagens em dois locais, ainda há pouco tempo este troço era gratuito, saímos um pouco antes de Baiona e novamente em nacionais, quando passamos por Saint-Jean-de-Luz e dirigíamo-nos para a fronteira fomos interceptados pela polícia francesa que nos informou que não podíamos estar a circular, menciono parte da conversa:

Pediram-me a identificação minha e do carro, apresentei-a, ainda juntei os certificados do teste do Covid, lá olharam e leram.

De seguida a informação que não podia estar a circular a partir das 20h00.

Informei-os que não sabia e que não tinha sido informado de tal. Nem vi nada escrito nos locais onde tinha andado, nomeadamente Paris

que passei muitas vezes pela polícia depois das 22h00, e muito mais tarde e não me mandaram parar.

Disseram que ia ser multado e que a multa de cada um é de 40,00€, vá lá mais barato que em Portugal, mas disse-lhe que não iria pagar, voltei a repetir que ninguém me tinha dito que não podia circular a partir daquela hora. O polícia olhou para um dos outros que disse para nos multar, por fim

resolveram mandar-nos seguir e informando que deveria entrar na auto-estrada, ok foi o que fiz, pouco mais de uma dúzia de quilómetros e já estava a entrar em Espanha pela AP-8. Conseguimos ainda fazer mais uma dezena larga de quilómetros e parámos numa zona de descanso a Autogrill em Itziar, Gipuzkoa , País Basco. Fui perguntar ao funcionário da loja de abastecimento que estava na caixa se poderia estacionar  
para pernoitar, informou-me que podia parquear junto a um camião Tir que estava defronte, não havendo perigo, reforçando que estaria de serviço toda a noite. Descansados fomos comer umas sandes relaxadamente e deitamo-nos para o descanso merecido, há muito frio e ouvimos os camiões a passarem perto de nós, amanhã vamos ter mais uma longa tirada até casa.

2 – Maio


Descansamos e ficamos com mais garra para prosseguir viagem, vamos continuar em auto-estrada até que tenhamos saída para a estrada nacional, isto para evitar portagens, não estávamos dispostos a pagar mais valores, até que é muito agradável conduzir noutras vias. Passamos Vitória, depois Miranda de Ebro, logo iniciamos o percurso em autovia que não tem portagem, atravessamos Burgos, Valladolid e Salamanca, foi uma tirada que não paramos, existia pouco trânsito, passaram por nós duas motos da polícia espanhola, uma delas olhou para nós, mas reparamos que estava a olhar para a matrícula que para eles seria estranha, apenas reduziram um pouco a velocidade e logo sacaram mais rápido. Adiante, tornamos atestar, isto antes de transpormos a fronteira, porque comprar gasóleo em Portugal é muito dispendioso.
Entramos em Portugal por Vilar Formoso e sem darmos por conta ingressamos num troço da A25, logo na fronteira que estava por concluir há muitos anos, desta vez ainda em obras mas o pórtico de cobrança a funcionar, não tive qualquer hipótese de sair é que não existe outra forma, está mesmo armadilhado para se entrar e pagar, vão estar fodidos comigo pois não vou pagar é que ninguém me obriga a pagar uma merda de 0,45€ e não haver forma de se sair e nem existir placa antecedente a dar informação de itinerário com pagamento.
Coloquei o gps para me levar a casa por estradas nacionais evitando auto-estradas com portagens. Sei que dei imensas voltas na zona da Guarda, mas passados alguns quilómetros já me tinha apercebido desses desvios, acho que se não tivesse usado o aparelhómetro, teria dado menos voltas e encurtado a distância. Viemos por estradas secundárias e entramos na IP3 um pouco abaixo da barragem da Aguieira. Só viemos a entrar na zona de portagens em Aveiras de Cima. A meio do caminho a Sofia ligou para a Júlia a saber se estava em casa para lhe mostrar a nossa aquisição, assim sucedeu passamos pela

Av.do Brasil, mostrarmos a nossa nova casinha à Júlia e entretanto a Júlia telefonou para o Carlos, estivemos algum tempo à conversa e entretanto chegou o Carlos, eles gostaram e ficamos contentes pelos elogios demonstrados. Quando chegámos a casa já eram 22h00, foi estacionar junto à nossa casa com receios de os larápios a visitassem e a assaltassem, fomos para casa com esse receio e de noite fui dando umas olhadelas para ficar descansado. Maratona terminada num espaço de tempo tão reduzido, não é pra todos, desde o dia da compra até a este momento.

Agora é usufruir de mais uns aninhos para a podermos usar Gilberto e Sofia. 




O Misterioso Iraque - 2025

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